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RECAP - A MOITAMOSTRA '22

30 de julho:

A abertura da MM fez-se, este ano, na ADSM pelas 19h com o içar de quatro importantes bandeiras:

A da Câmara Municipal de Castro Daire pelo seu vice-presidente Luis Lemos

A da Junta de Freguesia de Moledo pelo seu presidente Alexandre Pereira

A da Associação Desportiva e Social da Moita pelo seu presidente Márcio Sul

E, finalmente, a da MoitaMostra por Calixto Ribeiro.



Às 21h houve teatro no Serra - Centro D’Artes, cortesia da enorme Filipa Santana. A artista trouxe o seu espetáculo “Azul” à MoitaMostra e contou ao público uma história em teatro documental. A atriz escreve: “Este projeto, que é, também, fruto de uma viagem, reflete uma série de questões que me acompanharam desde sempre…viagem à descoberta de documentos, fotografias, objetos e, sobretudo, testemunhos, com rumo à recriação do puzzle dos acontecimentos e da pessoa que foi o meu pai, morto na guerra colonial antes de eu nascer…"

Luzes e som por José Coelho e Elisa Crisóstomo. Figurinos e adereços por Filipa Santana e Susana Raposo




Lucas, Luís e Humberto Ribeiro juntaram-se em Family Sounds Like, numa homenagem ao grande Carlos Piecho. Depois do “Azul”, o público desceu em procissão até à ADSM para ouvir o trio – Lucas e Luís na guitarra e baixo e Humberto na voz, dizendo palavras bestiais ou “Bestiais Palavras”. A noite terminou em conversas animadas no espaço exterior da Associação.




31 de julho:

Como manda a tradição, a inauguração da exposição de artes plásticas “Arte Nostra Damus” fez-se no segundo dia do encontro. Às 18h as portas da Casa das Artes abriram-se revelando obras de artistas das associações Círculo Artístico Artur Bual e GEIC.



Às 19h do dia 31/07, Márcia Leite trouxe a história d’ “O urso que não era”. Uma adaptação do conto infantil de Frank Tashlin feita com deliciosas marionetas, para deleite dos mais novos.



À noite, Ana Crespo volta a trazer a sua música em “Acústica”. Acompanhada de diferentes guitarras, Ana explorou sonoridades novas e proporcionou um bonito momento - que foi afinal semi-acústico! Depois da sua atuação Ana abraçou o público e deixou uma atmosfera de boa-disposição e convívio.




1 de agosto:


Às 22h, aconteceu no Serra - Centro D’Arte o “Devaneio”, de Sofia Pádua. A performance foi levada a cabo por um grupo diversificado de 5 jovens. Uma mistura entre estudantes e profissionais das artes performativas e não só, estes jovens apresentaram um trabalho provocador, interventivo e promissor.



Às 23h, para fechar a noite, o público dirigiu-se à ADSM para escutar “Gosto de Palavrões”, de Miguel Esteves Cardoso, dito por Humberto Ribeiro. Depois da leitura, o palco abriu-se a uma jam session.




2 de agosto:


Pelas 18h, Flor de Matos iniciou o seu workshop “ArtisticaMente”, na Casa das Artes. Reunido o grupo de participantes diretamente sob a exposição de artes plásticas “Arte Nostra Damus”, Flor propôs exercícios baseados em princípios de arte terapia, ou terapia pelas artes, amalgamando meditação e expressão plástica. Os participantes foram assim guiados por Flor que ensinou formas alternativas de reflexão e desbloqueio.



À noite, José Paulo Santos trouxe o seu documentário “1965/Panreal um edifício de Nadir Afonso”. Na sua obra de 2020, José Paulo Santos segue a destruição do edifício icónico de Vila Real por muitos considerado merecedor do estatuto de património nacional por ser um dos mais importantes projetos do arquiteto Nadir Afonso. Contámos com a presença do realizador que apresentou o documentário e partilhou algumas curiosidades sobre o filme e o making of.




Como é costume a meio da semana, às 23h houve “Sobe ao palco”. Este ano foi acolhido pela ADSM e deu lugar a várias improvisações musicais em grupo e a solo.





3 de agosto:

Às 18h, Flor voltou com um workshop de “Circo e malabarismo para iniciantes” na Casa das Artes. Os participantes receberam uma breve explicação sobre artes circenses, malabarismo em específico, e depois passaram à ação. Numa oficina que se revelou divertida e instrutiva para todas as idades, Flor ensinou a fazer bolas de malabarismo, bem como técnicas básicas para quem se queira iniciar nas artes de malabares.



Para fechar o dia, o público dirigiu-se à ADSM onde Hélder Oliveira levou o seu projeto “On tour”. O concerto, que teve lugar às 22h, trouxe uma animação - para muitos nostálgica. Depois de alguns anos sem participar, o rockeiro da aldeia volta a atuar na MM com a força e a musicalidade de sempre. Depois do concerto houve ainda espaço para karaoke o que deu continuação à música e boa disposição.





4 de agosto:


Às 18h de quinta-feira, David Vieira leva à Casa das Artes um workshop de artes plásticas produzidas com inteligência artificial. Primeiro David levou os participantes a ver alguns exemplos expostos na “Arte Nostra Damus” e, depois de uma breve explicação passou-se à ação! Cada participante escreveu com mais ou menos detalhe o que pretendia produzir, David pôs no software e o resultado foi discutido em grupo.




Pelas 22h na ADSM, Flor sobe ao palco e leva o público a conhecê-lo mais profundamente com “Dentro do Eu”. A hora de espetáculo foi passada a ouvir leituras de textos da autoria de Flor que contam experiências e emoções muito íntimas, passando por um grande leque de temáticas.





5 de agosto:


Às 18h Ivo e Leonor trouxeram à Casa das Artes um excerto da peça “Final do Amor”. Em 10 minutos, os atores contaram a história de um casal a separar-se que (possivelmente) ainda se ama. A atuação foi intensa e a interpretação convincente.



Depois da performance, o público dirigiu-se para o exterior da Casa das Artes onde se preparavam Luís Antero e Ricardo Cardoso para a performance que se seguia. A dupla juntou a pintura à música numa atuação que resultou num quadro pintado por Ricardo ao som de improvisações na guitarra de Luís Antero.



À noite o público dirigiu-se novamente para a ADSM, desta vez para ouvir Laura Macedo e Marcelo Silva com o projeto “Rock 2night”. Tal como o nome sugere, o duo proporcionou uma noite de clássicos de rock passada a dançar e a cantar!




6 de agosto:


A peça trazida pelo grupo de teatro da Universidade Nova de Lisboa “Conflito Preliminar” teve lugar no Centro D’Arte às 22h. Encenados pela atriz Marina Albuquerque o grupo de 4 alunos apresentou uma peça dinâmica e interessante – anteriormente apresentada na Sociedade Ordem e Progresso em Lisboa.



Na noite de encerramento, como manda a tradição houve “After Hours” com dança, música e muito convívio – este ano acolhido pela ADSM. Assim os participantes e transeuntes puderam partilhar e celebrar arte em meio rural mais um ano.




Durante a semana:


Desde as 15h do dia 31/07 foram exibidas em 3 blocos de uma hora curtas-metragens na Casa das Artes de porta aberta para quem as quisesse ver. As curtas foram exibidas segundo a seguinte lista:



Na zona exterior da Casa das Artes, havia ainda um cantinho escuro onde passou o “Video Loop” que continha Recaps de anos anteriores bem como trabalhos feitos para a MM em formato digital de 2020.



No Largo do Irô montou-se a “Paragem para Ler”, uma biblioteca comunitária com publicações GEIC tais como vários números do “Homem do Saco” e edições comemorativas do GEIC.



E foi assim o regresso da MOITAMOSTRA com portas abertas ao público, após dois anos com apresentações on-line e restrições aos espaços, trazendo novamente o convivio e a fruição cultural ás comunidades de dentro e fora da aldeia da Moita, freguesia de Moledo, concelho de Castro Daire no distrito de Viseu. Até para o ano.



























































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